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Fundada em Setembro de 1990 a escola Estadual Ramiro Olavo é uma homenagem prestada ao referido professor, contabilista, engenheiro agrônomo, taquigráfo, poeta e escritor cuja atividade principal foi o magistério na qual se dedicou exaustivamente a nobre profissão dentro do serviço público. Atualmente a escola funciona nos três turnos, atende 1062 alunos devidamente matriculados, dispõe de oito salas de aulas, uma biblioteca com excelente acervo bibliográfico e um laboratório de informática, ambos em funcionamento nos três turnos aos alunos da escola e demais alunos do entorno. Tem uma equipe de professores e técnicos muito competente, desenvolve alguns projetos importantes para a comunidade e é referencia do bairro.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

GRIPE SUÍNA

Pará lidera casos de gripe suína no Norte
O último boletim da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) revelou que no Pará existem 50 novos casos confirmados de gripe A (H1N1) e outros 116 suspeitos. Com esses números, o estado passa a liderar a lista de ocorrências da doença no Norte do país. Em segundo lugar na região, está o estado do Amazonas, com apenas seis ocorrências confirmadas. O Pará registra quase dez vezes mais casos da nova gripe que o Amazonas.
A disparidade entre os números chama a atenção. Isso porque, além de estarem localizados na mesma região geográfica, Pará e Amazonas têm muitas semelhanças em relação às condições climáticas e aos hábitos da população, além de fluxo intenso de trânsito de pessoas entre seus territórios. Os dois estados são, em termos de desenvolvimento e de contingente populacional, os maiores da Amazônia.
Na avaliação do diretor de imprensa e assuntos sociais do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), Luiz Sena, a disparidade entre a ocorrência da doença nesses estados pode estar relacionada à insuficiência de orientação, em particular nos aeroportos do Pará. Além disso, Sena lembrou que o Pará tem apenas um hospital de referência para atendimento de casos da doença, o Universitário João de Barros Barreto. “Só na região metropolitana de Belém vivem mais de 3 milhões de pessoas. Não é possível que apenas um hospital, que atende a todo tipo de caso de gripe, tenha condições de garantir a qualidade desejada ao atendimento”, afirmou.
De acordo com a coordenadora de Vigilância em Saúde do Pará, Ana Helfer, todos os casos confirmados no Estado relacionam-se a pacientes que estiveram nos Estados Unidos, na Argentina, no Chile e em outras regiões brasileiras, sobretudo em Santa Catarina e São Paulo. “A grande maioria desses casos teve manifestação de leve à moderada, que evoluiu muito bem na recuperação. Não temos nenhuma ocorrência de caso grave”, informou Ana Helfer.
ACESSO
Para o infectologista e membro do Comitê Estadual de Prevenção e Controle da Influenza A no Amazonas, Marcelo Cordeiro, a diferença entre o número de casos entre os dois Estados está relacionada ao acesso a esses territórios. “O acesso ao Amazonas está praticamente limitado a vias aéreas ou fluviais. No Pará, entram também as rodovias, que permitem uma circulação bem maior de pessoas, incluindo caminhoneiros que cruzam todo o país para a distribuição de cargas. Possivelmente esse é o fator que causa a diferença”, disse.
>> Kits de diagnósticos ainda não chegaram
Os cinco kits com reagentes para o diagnóstico da gripe A (H1N1) no Instituto Evandro Chagas que estavam previstos para chegar na manhã de ontem, não chegaram e devem estar disponíveis no laboratório apenas durante o dia de hoje. De acordo com a diretora do IEC, Elisabeth Santos, houve um atraso no material por conta de uma série de exigências da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A preocupação do IEC agora gira em torno das condições de uso do material que irá chegar. Segundo Elisabeth, os reagentes devem ser acondicionados adequadamente para que o material não se torne impróprio para uso. “Não queremos nem pensar na possibilidade desse material chegar estragado aqui. Se isso acontecer teremos um grande problema a enfrentar”. Ainda de acordo com a diretora do IEC, mesmo sem a chegada dos kits, os testes continuam sendo realizados no instituto, dando prioridade sempre para os casos considerados mais graves.
>> Suspeitas em Castanhal e Santarém
Uma mulher, recém-chegada do estado de São Paulo, deu entrada, na última terça-feira, no Hospital Municipal de Castanhal, com suspeita da gripe A. A paciente passou por uma avaliação médica, além da realização de coleta de material que foi enviado ao Instituto Evandro Chagas, em Belém. Até a noite de ontem o resultado ainda não havia sido divulgado. A expectativa da Sesma é de que isso ocorra ainda hoje. Já em Santarém, a suspeita chegou com uma jovem de 21 anos, que está internada, desde a última terça-feira, no Hospital Regional do Baixo Amazonas. Ela pode ter contraído a doença em Belém, onde participou de um evento acadêmico.
(Diário do Pará)

Um comentário:

Unknown disse...

a gripe suina pode ser combatida mais depende d cada um d nós muita gente diz q esta c cuidando mais na verdade não esta tomando os devidos cuidados vamos nos cuidar lavar frequentemente as maos entre outros cuidados.